O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, revelou que a estatal enfrenta um déficit fiscal preliminar de R$ 2,2 bilhões, resultado do sucateamento da empresa por gestões anteriores. Segundo ele, a companhia foi deixada em uma situação crítica devido a tentativas de privatização e dívidas acumuladas, mas a nova administração trabalha para torná-la lucrativa ainda em 2025.
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Após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, Fabiano destacou que o balanço final da empresa, previsto para março, apresentará números mais positivos devido a medidas já implementadas. Entre os fatores que impactaram o resultado, ele citou a regulamentação de compras internacionais e o pagamento de precatórios herdados de administrações passadas.
A ministra Esther Dweck reforçou que a atual gestão precisou utilizar recursos em caixa para cobrir despesas que haviam sido negligenciadas anteriormente. Lula cobrou um plano de reestruturação para garantir a sustentabilidade da estatal, e Fabiano garantiu que a recuperação está em andamento.
“Nosso foco é transformar os Correios em uma empresa saudável e sustentável, garantindo um serviço essencial para a população, especialmente nas regiões mais remotas do país”, afirmou o presidente da estatal.





