Correios vai sofrer mais demissões e privatização poderá prejudicar papel social

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A empresa brasileira de correios e telégrafos está em pleno processo de restruturação, onde pode afetar cargos de mais de 20 mil funcionários.

De acordo com o presidente da estatal, que inclusive é totalmente contra a privatização, disse recentemente em um entrevista que o número ideal atualmente para a empresa seria de 85 mil funcionários espalhados por todo país. Atualmente esse número passa de 105 mil.

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Ao que parece, os motivos para tantas demissões e fechamento de agências nos últimos anos tem sido a grande concorrência com entrega de encomendas. Contudo, a empresa só tem monopólio no ramo de entrega de cartas e telegramas.

No processo de restruturação, agências próximas a outros pontos de atendimento deverão ser fechadas, transferindo assim, funcionários de uma para outra. Esse processo deve atingir inicialmente cerca de 6.000 funcionários.

Mas, há aqueles que podem seguir com cargo indefinidos. Esses poderão fazer parte da etapa de demissão por inciativa da empresa, onde mais de 7.000 já à aderiram nos últimos anos.

Concluindo, ainda espera-se uma decisão da justiça brasileira, que pode trazer economia de cerca de 500 milhões ao ano para a empresa. Assim, pais de funcionários não poderão mais ser atendidos pelos planos de saúdes desses funcionários.

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O presidente Jair Bolsonaro já mostrou sua grande vontade de privatizar a empresa. Contudo, até o presente momento não houve nenhum tipo de negociação direta com o presidente da estatal.

Cunha por sua vez, diz que privatizar a estatal se tornaria algo inviável, uma vez que poderia prejudicar o papel social que a empresa faz em diversos municípios ao redor do país. Além disso, enquanto cidades de grande porte geram lucros, grande quantidade dos demais municípios trazem deficiência.

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